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Dement. neuropsychol ; 12(4): 421-426, Oct.-Dec. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-984333

ABSTRACT

ABSTRACT According to the WHO, by 2025 Brazil will be ranked sixth in the world in terms of proportion of elderly in the population. Within this scope, cognition plays a central role in the aging process, having an important association with quality of life, which suggests the need to develop intervention programs, such as cognitive training. Objective: To determine the effects of a program of cognitive stimulation workshops on the self-esteem and cognition of elderly people. Methods: Thirty-eight elderly subjects completed the three-step protocol: 1) Survey of demographic data and evaluation of cognition by a neuropsychological battery and of self-esteem using the Rosenberg Self-Esteem Scale (RSS), prior to training; 2) Participation in twelve cognitive stimulation workshops; and 3) Cognitive evaluation and RSS after the training. Results: Results showed that the use of training produced positive effects on cognitive test performance of the elderly with and without cognitive impairment. By extension, this demonstrates positive impact on their self-esteem. Conclusion: These findings encourage investment in cognitive stimulation programs as a resource for improved cognition and quality of life for the elderly. Subjective cognitive complaint may have served as a predictor of decreased self-esteem; therefore, as training improved cognition, it also improved self-esteem.


RESUMO Segundo a OMS, em 2025 o Brasil ficará em sexto lugar no ranking mundial em termos de proporção de idosos na população. Nesse âmbito, a cognição desempenha um papel central no processo de envelhecimento, tendo uma importante associação com a qualidade de vida, o que sugere a necessidade de desenvolver programas de intervenção, como o treinamento cognitivo. Objetivo: Determinar os efeitos de um programa de oficinas de estimulação cognitiva na autoestima e cognição de idosos. Métodos: Trinta e oito idosos completaram o protocolo de três etapas: 1) Levantamento de dados demográficos e avaliação da cognição por uma bateria neuropsicológica e de autoestima utilizando a Escala de Autoestima de Rosenberg (RSS), antes do treinamento; 2) Participação em doze oficinas de estimulação cognitiva; e 3) Avaliação cognitiva e RSS após o treinamento. Resultados: Os resultados mostraram que o uso de treinamento produziu efeitos positivos no desempenho do teste cognitivo de idosos com e sem comprometimento cognitivo. Por extensão, isso demonstra um impacto positivo em sua autoestima. Conclusão: Estes resultados encorajam o investimento em programas de estimulação cognitiva como um recurso para melhorar a cognição e a qualidade de vida dos idosos. Queixa cognitiva subjetiva pode ter servido como um preditor de diminuição da autoestima; portanto, como o treinamento melhorou a cognição, também melhorou a autoestima.


Subject(s)
Humans , Aged , Aging , Cognition , Quality of Life , Health Programs and Plans
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